Terapia Floral

“Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino.” (Carl Gustav Jung)

O que é Terapia Floral?

Ao longo do tempo, o homem descobriu que certas ervas pareciam ter afinidades energéticas com determinados sistemas de órgãos do corpo, atuando não só a nível fisiológico, mas também a nível energético sutil.

A Terapia Floral, nos moldes que é apresentada hoje, foi resgatada na década de 30 pelo médico homeopata inglês, Dr. Edward Bach, sendo considerada um método auxiliar de tratamento energético, que visa restabelecer o bem estar físico e emocional do ser humano.

Atualmente é utilizada em mais de 50 países, contando com inúmeros sistemas (Florais de Bach, Alasca, Austrália, Califórnia, Minas, Saint Germain, entre outros).

As essências florais não são remédios no sentido alopático, pois não contêm moléculas das substâncias medicinais específicas extraídas de folhas moídas. Se quimicamente analisadas, observaremos apenas a presença de água e de um conservante (brandy, vinagre de maçã ou glicerina vegetal) não havendo, portanto, nenhum princípio ativo físico que explique seu potencial curativo.

Assim como os remédios homeopáticos, elas também têm uma natureza vibracional, sendo bastante diluídas sob o ponto de vista físico, mas altamente potencializadas quando se trata de energia sutil existente, incorporando o padrão energético de cada flor.

Sendo assim, seu impacto final não é resultado da interação bioquímica direta no corpo. Na verdade, elas atuam nos diversos campos de energia que circundam o ser humano, atingindo os vários níveis de consciência, influenciando o bem estar mental, emocional e físico permitindo, assim, que o indivíduo penetre num estado de maior conscientização e em contato com sua verdadeira essência, processo este que é facilitado pela intervenção do terapeuta floral, através do processo terapêutico.

A Terapia Floral pode ser utilizada em bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos, não havendo qualquer contra-indicação.

É também utilizada com eficácia em plantas e animais, o que anula a crença de seus efeitos como placebo.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) reconhece a Terapia Floral como um instrumento complementar na área da saúde desde 1976. 

No Brasil, a terapia floral já é reconhecida como uma profissão / atividade econômica CNAE 2.0 – Atividades de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Humana (8690-9/01) e atualmente faz parte do Programa em assistência básica do SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde).

Perguntas frequentes

A Terapia Floral é um modelo terapêutico, reconhecido e recomendado pela OMS, embasado em princípios da Física Quântica, que admite a existência de campos eletromagnéticos ao redor de nosso corpo físico, comumente denominados como corpos sutis. Neste sentido, considera que as moléculas bioquímicas que constituem nosso corpo são na verdade uma espécie de energia vibratória, sendo a matéria seu estado mais condensado.

Ela parte do princípio de que os padrões anormais de organização e crescimento celular seriam precedidos por perturbações nestes campos energéticos sutis e de que as doenças não seriam causadas apenas por germes, bactérias, substâncias químicas ou traumas físicos, mas também por padrões de disfunção crônica de energia mental e emocional.

Utilizando-se de essências vibracionais (extraídas das flores) e com o auxílio do terapeuta floral, este tratamento complementar visa a harmonização das emoções, pensamentos e sentimentos que possam estar gerando um mal estar físico/psíquico.

Não. Ela é um conhecimento milenar proveniente das antigas civilizações do Extremo Oriente, dos índios das Américas e dos aborígines da Austrália, sendo conhecida também em culturas como a dos egípcios, malaios e africanos, os quais já se utilizavam das flores para tratar os desequilíbrios emocionais.

Embora, o folclore europeu registre fatos que comprovem a energia curativa das flores desde a Idade Média, o dado mais preciso foi registrado no séc. XVI, quando Paracelsus, um grande curador da época, recolheu orvalho das flores para tratar os desequilíbrios emocionais de seus pacientes.

A Terapia Floral, no nível que se apresenta hoje, foi resgatada pelo médico inglês homeopata, Dr. Edward Bach, na década de 30, espalhando-se posteriormente para todos os continentes.

Não. Elas podem ser vistas como extratos líquidos sutis ingeridos normalmente via oral. Embora se assemelhem a outros medicamentos apresentados em frascos de vidro âmbar com conta-gotas, os florais não agem devido a sua composição química, mas sim pelas energias vitais provenientes das plantas que estão contidas na matriz a base de água.

No seu preparo não utilizamos a parte química da planta, como na fitoterapia, mas somente a energia que ela contém. Neste sentido, assim como os remédios homeopáticos, elas têm uma natureza vibracional, sendo altamente diluídas sob o ponto de vista físico, mas altamente potencializadas quando se trata de energia sutil existente, incorporando o padrão energético de cada flor.

Portanto, o seu impacto final não é o resultado de alguma interação bioquímica direta na fisiologia do corpo, mas sim de uma atuação nos vários campos energéticos que circundam o ser humano, proporcionando um bem estar emocional, mental e físico.

Cada uma das essências florais atuará curando determinado quadro desarmonioso. A freqüência restauradora que delas provém percorre todos os meridianos e nadis, que são vias de energia sutil que interligam os órgãos aos centros emocionais energéticos (os pontos de acupuntura e os chackras) atingindo todos os corpos etéricos, desbloqueando e equilibrando todo o sistema.

Sendo assim, elas possibilitam uma harmonização de todo nosso campo bioenergético, atuando diretamente no sistema límbico (sede de nossas emoções) ou diretamente no hipotálamo (responsável pela regulação da atividade sexual, metabolismo da água, carboidratos e regulação do calor), fazendo com que haja uma aceleração da freqüência vibracional de determinadas partes que se encontram bloqueadas, ocorrendo, desta forma, uma modificação das informações energéticas correspondentes.

Desta forma, elas acabam por auxiliar também o indivíduo a trazer à consciência as atitudes que causam os problemas e, em seguida, ajudam-nos a fazer a mudança necessária para a cura.

Segundo os conceitos da Terapia Floral, o potencial energético mais elevado e rico de uma planta está incorporado na flor, especialmente no seu pleno desabrochar, no auge de sua vivência, o qual entra em sintonia com os padrões desarmônicos do indivíduo restaurando o seu equilíbrio.

Embora os florais não sejam remédios no sentido alopático, o indivíduo pode ter reações causadas pela mobilização das energias nos meridianos e chakras. Por isso, não é recomendado a auto medicação, sem a ajuda de um profissional treinado, que adequará as essências para que o processo decorra de forma tranqüila.

Além disso, o terapeuta poderá auxiliar na interpretação mais profunda dos sintomas, levando em consideração o material inconsciente, condição esta que não ocorre na autoanálise, que permeará só o consciente.

Não. Ela é recomendada como um instrumento auxiliar podendo ser utilizada concomitantemente com qualquer outro tipo de tratamento médico ou psicológico, não os substituindo.

Podemos considerar as essências florais como uma ferramenta útil na aceleração do processo de cura de patologias físicas e/ou psicológicas já instaladas e como um instrumento preventivo.

Não, sua ação não depende de qualquer crença, fato este comprovado por pesquisas que têm demonstrado a eficácia deste tratamento na estabilização das emoções e, conseqüente fortalecimento do sistema imunológico. Experiências realizadas com plantas e animais têm descartado seu efeito placebo.

Videos

error: Content is protected !!